sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Integração Sensorial
Nível 1 – de 0 a 2 meses: Sistemas sensoriais primários.
- Sensação tátil
- Sensação vestibular (equilíbrio e movimento)
- Sensação proprioceptiva (posição do corpo)
- Sensação visual e auditiva.
Nível 2 – de 2 meses a 1 ano: Bases percepto-motora.
- Percepção corporal (conhecimento corporal)
- Coordenação Bilateral (uso dos dois lados)
- Lateralidade (preferência manual)
- Planejamento motor grosso (práxis)
Nível 3 – de 1 a 3 anos de idade: Habilidade percepto-motoras
- Percepção auditiva
- Percepção visual
- Coordenação oculo-manual (uso do lapis)
- Integração visomotora
- Atividade com propósito
Nível 4 – de 3a 6 anos de idade: Habilidade acadêmica
- Habilidades acadêmicas
- Habilidades motoras complexas
- Comportamento organizado
- Especialização do corpo e do cérebro
- Autoestima e autocontrole.
Integração Sensorial:
- Organiza o comportamento
- Regula o nivel de alerta
- Beneficia o planejamento motor e a coordenação
- Beneficia o desenvolvimento das atividades de vida diária.
Modulação Sensorial:
As deseordens na modulação sensorial podem aparecer como:
- Hipo responsividade
- Hiper responsividade
- Flutuação da resposta sesorial
Qualquer destas desordens afetará o desenvolvimento emocional-social da criança, limitando sua capacidade de auto-regulação e autofuncionamento em um nível ótimo de alerta.
Nível de alerta:
As crianças hipo-responsivas aos estimulos sensoriais, expressam suas condições biológicas com condutas em busca de experiências sensoriais, se mostram mais hiperativos, dispersos e esorganizados motoramente.
As crianças com hiper-responsividade aos estimulos sensorias, geralmente expressam estas condições biloógicas com respostas protetoras ou defensivas frente aos estímulos que lhes parecem ameaçadores. Estas respostas protetoras podem tomar forma de agressão e/ou fuga.
Princípios para a Terapia da IS:
O Terapeuta cria um ambiente de confiança e respeito através de interações com a criança.
As atividades são negociadas, não planejadas.
É de responsabilidade do Terapeuta: modificar o trabalho, as interações, e o ambiente baseado nas respostas da criança.
As atividades são sua própria recompensa, e o terapeuta assegura com êxito a criança em qualquer atividade. Alterando-as para estar de acordo com as habilidades da criança.
http://www.scribd.com/doc/31738654/Sesion-6-Teoria-de-Integracion-Sensorial
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Integração Sensorial
Portanto, para ocorrer a integração sensorial; a criança deve estar sendo estimulada por um terapeuta, que intervém e proporciona que a criança elabore e adapte respostas em um ambiente seguro (sala de IS) para que possa generalizar em seus ambientes sociais.
Na teoria da IS é dada ênfase aos sistemas vestibular, proprioceptivo e tátil. Com uso de equipamentos suspensos, rampas, escorregadores, almofadas, texturas, jogos...
Atenção: Atividades pré-planejadas não são Integração Sensorial. Pois isto deve ocorrer como brincadeira, livre e segura. A crianaç explora e o terapeuta o proporciona situações para que respostas adaptativas sejam geradas.
A avaliação é minunciosa, detalhista e observadora. Segue entrevista com os pais e professor (se necessário), observação clínica estruturada ou não estruturada para que uma hipótese diagnóstica/ diagnóstico, dê início ao tratamento; levando em consideração as expectativas da família, escola e terapeuta; para com o desenvolvimento da criança.
Na Integração Sensorial, não se ensina, e sim, se integra os componetes sensorias para fornecer à pessoa uma melhor adaptação em seus contextos.
Curso: Observações Clínicas em Integração Sensorial - por Gustavo Reinoso. Local: Campinas - 2010.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Sistema tátil
Terapia Ocupacional e Cardiologia
Doenças cardíacas congênitas totalmente corrigidas ao nascimento - Abordagem dos pais diante da cirurgia; orientação em relação as desenvolvimento global normal; vigilância em relação a distúrbios neuromotores e cognitivos como sequela da cirurgia.
Doenças cardíacas congênitas parcialmente corrigidas ou não corrigidas ao nascimento - Abordagem dos pais em relação às restrições da criança e ao desenvolvimento global; orientar e treinar técnicas de conservação de energia; adaptar participação social, papéis ocupacionais, rotinas e atividades.
FOCOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL NAS DOENÇAS CARDÍACAS ADQUIRIDAS - HIPERTENSÃO ARTERIAL, MIOCARDIOPATIAS E VALVOPATIAS:
Doenças cardíacas adquiridas: Hipertensão arterial: Mudança de hábitos deletérios à saúde cardiovascular com foco na prevenção de doenças cerebrovasculares e coronarianas; análise e organização de rotina ocupacional; técnicas de relaxamento fisiológico.
Doenas cardíacas adquiridas: Miocardiopatias e valvopatias: Abordagem pré-cirurgica:atividades esducativas e terapêuticas preparatórias para a cirurgia para promover melhor adaptação psicofísica e ocupacional nesse período.
Abordagem pós-cirúrgica: orientar o retorno gradual às atividades de vida diária e abordar os eventuais distúrbios cognitivos, de postura do tronco superior e de movimentação de membros superiores via atividades terapêuticas.
FOCOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL NAS DOENÇAS CARDÍACAS ADQUIRIDAS - CARDIOPATIA ATEROSCLERÓTICA CORONARIANA:
Cardiopatias adquiridas - cardiopatia aterosclerótica coronariana: Não-infartado, assintomático e tratado com revascularização ou angioplastia:
Abordagem de prevenção secundária em relação aos fatores de risco cardiovasculares.
Orientar o retorno às atividades de vida diária, adaptadas à rotina ocupacional mais saudavel.
Abordar eventuais disturbios cognitivos de postura de tronco superior e de movimentação de membros superiores via atividades terapeuticas se tratado com revascularização.
Cardiopatias adquiridas - cardiopatis aterosclerótica coronariana: pós-infarto agudo do miocárdio e/ou portador de angina de peito tratado clinicamente:
Abordagem de prevenção secundária em relação aos fatores de risco cardiovasculares.
Adaptar atividades de vida diária às restrições de capacidade funcional.
Cardiopatias adquiridas - cardiopatia aterosclerótica coronariana: Pós-infarto agudo do miocárdio tratado com revascularização ou angioplastia:
Abordagem de prevenção secundária em relação aos fatores de risco cardiovasculares.
Orientar o retorno às atividades de vida diária, adaptadas à rotina ocupacional mais saudavel.
Adaptar atividades de vida diária às restrições de capacidade funcional, se há sequelas de insuficiência cardíaca.
Abordar os eventuais distúrbios cognitivos, de postura de tronco superior e de movimentação de membros superiores via atividades terapêuticas.
Fonte: Cavalcanti,A; Terapia Ocupacional: Fundamentação & Prática - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Acessibilidade Arquitetônica
Como? Como sair de casa com toda essa arquitetura pobre... Degrau para todo lado, empecilhos no meio da calçada (poste, areia, obstáculos) que dificultam também para quem não necessita de auxilios para locomoção.
Experimente um dia andar em uma cadeira de rodas, ou com a visão e/ou audição oculta. Coloque sensibilidade na sua consciência... isso é um direito e dever de TODOS - acessibilidade! É o direito de ir e vir, com independência.
A limitação pode ser temporária e/ou definitiva; li em um blog esses dias uma frase, acredito ser a frase ideal para a acessibilidade arquitetônica: "SE O LUGAR NÃO ESTÁ PRONTO PARA RECEBER TODAS AS PESSOAS, ENTÃO O LUGAR É DEFICIENTE" ( Thais Frota - http://thaisfrota.wordpress.com ).
O que é o Selo de Acessibilidade?
É o selo afixado nas edificações, espaços, transportes coletivos, mobiliário e equipamentos que garantem a acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme Decreto 45.552, de 29 de novembro de 2004. Obrigatoriamente, deverá ser afixado nas edificações mencionadas nas Leis 11.345/93 e 11.424/93, 12.815/99 e 12.821/99, regulamentadas pelo Decreto 45.122/04, que possuam Certificado de Acessibilidade. Os locais que possuem o selo têm condições que asseguram o acesso, circulação e permanência de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. (http://www.arquitetura.com.br/)
Amarrar o sapato como uma mão...
segunda-feira, 19 de julho de 2010
TERAPIA OCUPACIONAL - NOTÍCIA
Desconhecida, terapia ocupacional cresce
PATRÍCIA GOMES
da Folha de S.Paulo
Adriana Zucker, 21, levou um ano para perceber que veterinária não era o que ela queria. Mudou de curso e de faculdade e, agora que concluiu o primeiro semestre, não tem mais dúvidas: vai aproveitar um mercado em expansão para se tornar uma terapeuta ocupacional.
A terapia ocupacional -ou t.o.- é um campo na área de saúde que cuida "do fazer das pessoas", segundo a professora Maria Auxiliadora Ferrari, coordenadora do curso do Centro Universitário São Camilo.
Ou seja, ajuda pacientes que, por algum motivo, não conseguem executar suas ações cotidianas a terem uma vida normal. Isso inclui desde funções mais simples, como torcer uma roupa, depois de uma tendinite, até outras mais complexas, como a recuperação de um dependente químico.
Unidades de saúde, consultórios particulares e consultoria a empresas são algumas das áreas em que esses profissionais podem trabalhar.
Apesar de ainda ser uma graduação desconhecida, a terapia ocupacional é regulamentada desde o fim dos anos 1960 e, principalmente da última década para cá, o campo de trabalho para os terapeutas vem se expandindo muito.
Segundo a professora Regina Rossetto, coordenadora de t.o. da Santa Casa e conselheira do Crefito 3 (Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de SP), "está faltando gente" no mercado.
Com 25 anos de carreira, ela conta que nunca sofreu com a falta de emprego.
Segundo o Crefito 3, são 3.736 terapeutas ocupacionais habilitados no Estado de São Paulo. Desses, 1.046 estão na capital, onde o piso salarial, para uma jornada de 30 horas semanais, é de R$ 1.560.
Mesmo a maior popularização da profissão não impediu que Larissa Ferrari, 22, formanda em t.o. pelo Centro Universitário São Camilo, tivesse que explicar, muitas vezes nos últimos quatro anos, que ela não "ocupava o tempo das pessoas", mas trabalhava com promoção de saúde.
"Ninguém sabe o que é", diz Larissa, que também só ouviu falar na profissão quando um teste vocacional no ano do vestibular mostrou que ela deveria usar sua criatividade não no curso de artes cênicas, mas na terapia ocupacional.
Situação bastante familiar vive a vestibulanda Laís Magueta, 17, que, na dúvida entre enfermagem, psicologia e fisioterapia, escolheu prestar terapia ocupacional.
Numa sala de cursinho com cerca de 140 pessoas, ela é uma das poucas que vão prestar o curso e ainda não sabe ao certo o que esperar da graduação.
Das inúmeras vezes em que foi perguntada sobre o que fazia, Larissa teve trabalho para explicar que terapia ocupacional não é fisioterapia.
"Como os terapeutas ocupacionais também trabalham na área ortopédica, especialmente com a recuperação funcional dos membros superiores, muita gente confunde", afirma a terapeuta ocupacional Maria Auxiliadora Ferrari. O foco da fisioterapia, diz ela, "é o movimento", enquanto o da t.o. "é o indivíduo como um todo".
Apesar de ambas as áreas estarem reunidas em um mesmo conselho federal, o Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional), uma não é ramificação da outra. "A t.o. é uma profissão com corpo científico e conhecimento próprio", diz a professora Regina Joaquim, coordenadora do curso da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). "Nos consideramos primos", diz a conselheira do Crefito 3.
Cursos
Assim como o mercado, a oferta de cursos também cresceu. Segundo dados do Inep (órgão de pesquisas do Ministério da Educação), havia, em 1999, 26 cursos presenciais de terapia ocupacional em todo o Brasil. Hoje, são cerca de 60.
O número de concluintes, ainda segundo o Inep, quase triplicou de 1999 para 2007: saltou de 381 para 1.062.
Postado na íntegra http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u591673.shtml
Juramento do Terapeuta Ocupacional
"Prometo dedicar-me a profissão de Terapeuta Ocupacional utilizando todo conhecimento científico e recursos técnicos por mim adquiridos durante o período de formação, compremetendo-me a aprofundá-los e atualizá-los sem medir esforços, assegurando aos meus pacientes sob meus cuidados o bem-estar físico, psíquico e social.
Juro honrar o nome da Terapia Ocupacional com amor, respeito e dignidade, empregando todos os meios para fazê-la conhecida e valorizada."
Fonte: www.crefito.com.br
Atividade como recurso terapêutico ocupacional
Atividade diática = atividade envolvendo outra pessoa.
Atividade envolvida = realização de múltiplas atividades em um período de tempo determinado.
Atividade graduada = atividade modificada em uma ou mais de uma variedade com o objetivo de dar informação ou estímulo terapêutico apropriado a uma pessoa.
Atividade proposital = "Atividade usada em tratamento e é um objetivo direcionado e que... (cliente) vê como significativa ou intencional. Ações que são direcionadas aos objetivos.
Atividade sexual = participação em atividades que resultam em satisfação sexual.
Atividades apropriadas a idade = atividades e materiais compatíveis com os utilizados por individuos sem incapacidades e da mesma faixa etária em uma mesma cultura.
Atividades criativas = tarefas que encorajem a expressão.
Atividades da vida diária (AVD) = atividades referentes ao autocuidado; atividades básicas da vida diária (ABVD); atividades pessoais da vida diária (APVD).
Atividades de acesso social = tarefas envolvendo a interação.
Atividade de cuidado indireto do paciente = programação, determinação, supervisão, documentação, reuniões, educação, etc.
Atividades de cuidados pessoais = atividades pessoais, o desempenho do indivíduo para preparar-se para algo e manter uma rotina diária.
Atividades de lazer = (AVL) tarefas realizadas por prazer.
Atividades de lazer ou jogo= atividades intrinsecamente motivadas para distração, relaxamento e divertimento espontâneo, ou auto-expressão.
Atividades democráticas comunitárias = oportunidades de participação no desenvolvimento da comunidade como um todo.
Atividades educacionais = participar de um ambiente de aprendizado por intermédio da escola, comunidade ou por atividades patrocinadas pelo trabalho, como a exploração de interesses educacionais, frequentar aulas, administrar tarefas e contribuir para experiências em grupo.
Atividades espirituais = tarefas baseadas em religião ou espiritualidade.
Atividades estruturadas = atividades que têm regras e podem ser fragmentadas em passos manejáveis que foram pré-planejados e pré-organizados.
Atividades físicas = tarefas que empregam habilidades sensoriais motoras.
Atividades instrumentais da vida diária = (AIVD/AVP) atividades orientadas para a interação com o ambiente e que às vezes são complexas. As AIVD´s são geralmente de natureza opcional, ou seja, pode ser delegada a outro. Atividades essenciais de manutenção pessoal usadas para medir a capacidade de vida independente e que não são consideradas atividades básicas da vida diária ou tarefas de cuidados pessoais.
Atividades não estruturadas = atividades que nõ são pré-planejadas ou fragmentadas em etapas.
Atividades produtivas = trabalho substitui tarefas.
Atividades projetivas = estímulo ambíguo em que o indivíduo pode projetar necessidades internas, pensamentos, sentimentos e interesses.
Atividades terapêuticas = atividades dentro dos limites das capacidades física, social ou cognitiva dos pacientes.
Atividades vocacionais = participação em atividades relacionadas ao trabalho.
Fonte: diconário de terapia ocupacional, 4º edição.
Fonte: www.crefito.com.br
Tecnologia Assistiva: O que é?
Estimulação durante a alimentação...
Comendo sozinho...
O desenvolvimento sensorial do bebê
Bibliografia- Maiores informações: Liddle, T.L com Yorke, L. - Coordenação Motora - M.Books, São Paulo, 2007.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Você sabe o que é a Terapia Ocupacional?
O Terapeuta Ocupacional deve avaliar as capacidades da pessoa e determinar como superar suas dificuldades!
Áreas de Atuação: (Preventiva/Habilitação e Reabilitação) Neurologia, Ortopedia e Traumatologia, Reumatologia, Saúde Mental e Psiquiatria, Aprendizagem Escolar, Saúde do Trabalhador, Geriatria e Gerontologia, Pediatria, Oncologia, Cardiorespiratória, Deficiência visual, auditiva e intelectual, dentre outras.Procedimentos Terapêuticos Ocupacionais - Atos Privativos:
- Consulta, avaliação e entrevista;
- Intervenção;
- Análise de atividades;
- Atendimento nas Atividades de Vida Diária (AVD);
- Atendimento nas Atividades de Vida Prática (AVP);
- Atendimento nas Atividades de Vida de Trabalho (AVT);
- Atendimento nas Atividades de Vida de Lazer (AVL);
- Órteses;
- Próteses;
- Adaptações e Dispositivos;
- Atendimentos.
Definições adaptadas e baseadas no Crefito3
TERAPIA OCUPACIONAL, SÓ COM TERAPEUTA OCUPACIONAL!!!
Entre os diagnósticos mais indicados para a Terapia Ocupacional, estão:
- Bebês alto risco;
- Deficiência intelectual;
- Distúrbios de aprendizagem;
- Psicoses ou distúrbios psicóticos;
- Paralisia cerebral;
- Síndromes genéticas;
- Deficiência visual parcial ou total;
- Traumatismos cranianos;
- Acidentes vasculares cerebral/encefálicos;
- Queimaduras;
- Lesões por esforços repetitivos;
- Lesões de nervos periféricos;
- Fraturas;
- Desintegração Sensorial;
- Dentre outros...
QUAL A FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA SER UM TERAPEUTA OCUPACIONAL?
Para ser um terapeuta ocupacional é necessário diploma do curso superior em Terapia Ocupacional, que tem a duração média de 4 anos completos (em média 3.300 horas). O curso proporciona uma formação completa, com teorias e práticas. Eis algumas disciplinas que fazem parte da grade curricular: Anatomia, Biologia, Fundamentos, Cinesiologia, Neuroanatomia, Psicologia da aprendizagem/ do desenvolvimento; Análise e aplicação da atividade; Análise e recursos terapêuticos; Ética; Patologia; Ergonomia; Farmacologia; Dinâmica e atividade grupal; Órteses e Próteses; Trabalho de conclusão de curso; T.O aplicada a aprendizagem escolar; T.O aplicada ao desenvolvimento neuropsicomotor; T.O aplicada às práticas sociais; T.O aplicada a ortopedia; T.O aplicada à saúde do trabalhador; T.O aplicada à saúde mental; T.O aplicada ao envelhecimento humano; T.O aplicada às disfunções físicas; Estágios, dentre outros.
A TERAPIA OCUPACIONAL TEVE ORIGEM NOS ESTADOS UNIDOS HÁ APROXIMADAMENTE 100ANOS. NO BRASIL, A PROFISSÃO FOI REGULAMENTADA EM 13 DE OUTUBRO DE 1969, PELA LEI Nº938.